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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Jasmine, um encontro de amor. (meu mini livro parte 2)


Para quem chegou agora, veja a parte 1 primeiro:

A festa estava repleta e foi justamente nesta hora que Jasmine resolveu sair para o lago.
Parou em pé para apreciar a luz refletindo na água. E ouviu uns passos se aproximar, virou e tomou um susto quando ouviu a voz que disse:

- Aqui está a menina Jasmine! Se escondendo dos convidados?

Jasmine pigarreou, e disse:

- Não mudastes tanto assim Pietro! 
Ele riu e disse:

- O que faz aqui sozinha?
- Não estou sozinha, tenho como companhia a lua e as estrelas, além do lago é claro!
- Sempre tão poética! Vovó perguntava por você!
- Já vou entrar, é que me sentia um pouco sufocada!
- Logo se vê que não estás acostumada com o povo da cidade grande!
- Muita gente... Mas logo me acostumo!
- Você mudou muito! Quase não a reconheci, todos perguntaram quem era você e fiquei surpreso por saber que tratava-se de Jasmine!
- Não mudei tanto assim, só que o tempo e a distância o faz parecer!
- Mudou sim, todos mudamos não? Ou eu estou o mesmo garoto cheio de espinhas?
Jasmine riu. Não está o mesmo, suas espinhas sumiram!
- Então pronto! Pietro olhou para Jasmine e disse baixinho:
- Ficastes muito bela!
Jasmine enrubesceu. Obrigada Pietro, já faz muitos anos que nos vemos!
- Verdade. Sempre a achei muito bonita, mas com o amadurecimento, se tornou ainda mais linda.
Jasmine olhou fixamente para Pietro. Eles se viam pouco, mas gostavam de ficar juntos e pescar, Adele é que não ficava contente em vê-los brincando de caçar. Porque Jasmine era uma entrave para ela. Sempre a criticava quando podia.

Pietro perguntou:
- E o que tem feito?
- Muitas coisas!
- Aqui Jasmine? Não me parece ter muitas coisas a se fazer aqui! Só há o campo, é longe de tudo! A não ser por sua beleza, tudo isso aqui se perderia sem encanto!
- Tudo aqui é lindo Pietro, mas você não está acostumado com as coisas simples, deve ser a sofisticação da cidade grande!
- Aqui é deserto!
- Está errado! Não há nada de deserto! Há flores, frutos que podemos pegar com as próprias mãos, nadar sem medo... Você apreciava isso, quando mais moço.
- Me chamando de velho?! Eu ainda aprecio Jasmine, mas você não se cansa?
- Não! Aqui é e sempre será o meu lugar!
- Entendo... Não mereço um abraço pelos velhos tempos?
- Ah, claro Pietro, que indelicadeza a minha. Perdoe-me!

Jasmine o abraçou e Pietro sentiu seu perfume. Jasmine afastou-se e olhou para ele, ele sorriu e tirou uma mecha de cabelo que caia em sua face. Por alguns momentos ficaram se olhando sem nada dizer, até que foram acordados daquele momento por uma voz soando ao longe.

- Jasmine! Jasmine... Onde está você? Chamou Dona Firmina. 
- Sua avó me chama, vamos entrar?
- Sim, vamos, continuaremos nossa conversa depois. Disse Pietro.
- Gostaria muito. Respondeu Jasmine.

Jasmine entrou novamente para a festa e Adele a perseguia de longe com seu olhar, percebeu que Pietro vinha logo atrás dela e entronchou a boca com desgosto.

Jasmine entrou e foi sentar-se à mesa com Dona Firmina ao lado, Adele um pouco mais distante chamou Pietro e disse:

- O que fazia com aquela menina?!
- Estávamos conversando mãe.
- Não gosto dela, você sabe disso! Não converse com ela! O que tem de bom numa menina pobre do campo? Filha de uma empregada! Você é um médico, ponha-se no seu devido lugar, não dê liberdade as pessoas sem valor!
- Nossa mãe, não precisa ser áspera com Jasmine! O que ela lhe fez de mal?
 A senhora cresceu com ela!
- Não importa! Somos pessoas diferente e ela não é da família Pietro! Cuide em associar-se com as pessoas ricas e populares, não com aquela magricela feiosa!
Pietro nem deu valor ao que a mãe disse e acabou rindo por notar ciúmes da parte dela.

Mas Pietro não se cansava de olhar Jasmine. De longe a seguia com seu olhar, Jasmine percebeu e também devolvia-lhe o mesmo entusiasmo. Adele com o nariz empinado, falou:

- O que vê nela Pietro?
- Em quem mãe? Pietro falou surpreso.
- Nessa magricela que agora é a protegida de mamãe! Não gosto dela! 
- Só estou impressionado como Jasmine mudou!
- Ficou mais feia, você há de concordar comigo não é filho amado?!
- Você acha mamãe, mas Jasmine está muito diferente.
- Pietro pegue um suco para mim, estou com sede. Por favor?
- Sim mamãe.

Pietro levantou-se e neste momento começou a tocar uma bela música de fundo.
Ele não resistiu e foi convidar Jasmine para dançar, esquecendo-se do que sua mãe acabara de pedir.
Será que Pietro apaixonara-se por Jasmine e Jasmine por ele?

Lançando sua mão ao ar, bem a frente de Jasmine, Pietro convidou-a, Jasmine era uma excelente dançarina e não exitou, aceitou o convite, e em meio a outros que dançavam no salão da casa, começaram a dançar em passos delicados e leves.

Pietro não se aproximou tanto, mas olhava para Jasmine que estava vermelha de timidez, mesmo assim não fez feio e continuou belamente a dançar com seu par. Naquele clima eram embalados por doces melodias e dançaram uma, duas, seis músicas, sem nada a dizer, apenas sentindo o momento repleto de perguntas, ainda sem respostas.

- Danças muito bem Jasmine!
- Obrigada Pietro, me esforço.
- Não precisa. Seus pés são como penas.
 Ela riu e disse:

- É porque ainda não pisei em seus pés.
Pietro riu também.

- E seus pretendentes?
- Não há nenhum Pietro!
- Como não, com tanta beleza?
- Pelo menos nenhum que me interesse... 
- Não? Nenhum se quer?
- Pelo menos todos que já o demonstraram não me interessaram.
- Ah, sim! O tempo se encarregará de mostrar-lhe então, um que valha a pena!
 Jasmine olhou-a séria. 

- Posso falar-te algo Jasmine?
- Sim, por favor.
- As mais belas rosas ainda não chegam aos teus pés!
Jasmine ficou vermelha e sorriu. 

- Obrigada Pietro, são apenas teus olhos.
- Meus olhos confirmam o que eu digo!

Durante toda aquela noite dançaram juntos e aproveitaram aquele momento. Os outros irmãos de Pietro comentaram entre si.

- Jasmine fisgou com sua beleza o meigo Pietro! E riam.
Adele ouviu e disse:

- Enganam-se, Pietro não estaria interessado por essa pobre magricela.

Lemon já conhecia o caráter da mãe, sabia que se Pietro desejasse Jasmine e quisesse ter um romance com ela, eles teriam uma guerra em cena, Daniel era a favor de Adele, era o queridinho da mamãe e em tudo a apoiava, Rubens era o mais velho, não estava nem aí para nada, todos já eram casados, apenas sobrara Pietro.

Lemon disse:
- Deixe Pietro mamãe aproveitar o verão, ele sempre gostou de Jasmine, deixe-os aproveitarem esse momento!
- De maneira alguma! Pietro tem classe! essa menina é uma mendiga perto dele.
- Mamãe não julgue as pessoas pela aparência ou situação financeira, isso nada quer dizer.
- O dinheiro impera filho Lemon, já deverias ter aprendido isso, ou teria casado com Anassia se fosse pobre e órfão?!
- Mamãe casei com Anassia porque a amo, não por dinheiro.
- Mas se ela fosse pobre não teria casado.
- Por que não mamãe?! Quem me impediria?
- Não sabes filho? Eu o impediria!
- Mamãe, não precisa agir assim!
- Filho meu não casa com menina pobre e magricela!

Anassia calada apenas observava o diálogo de seu marido e sua sogra. Anassia não suportava Adele, mas amava ao marido, então pensava o que poderia fazer? Sabia ela que se não fosse seu dinheiro, não estaria casada com Lemon.
Adele sorriu para Anassia, que gentilmente e discretamente devolveu o sorriso.


A noite findava, então os empregados recolheram tudo e os convidados se instalaram provisoriamente naquela noite, partindo assim que a luz surgisse no céu. Pela manhã já haviam partido, ficando apenas Adele e seus 4 filhos junto com as noras. Seu esposo teve de voltar para prosseguir com os negócios. 

Já no outro dia, Anassia comentou com seu esposo.

- Sua mãe é uma megera! Coitada da moça! O que ela fez de mal para merecer ser tão destratada assim? Mal chegamos e a confusão já está feita?!
- Mamãe nunca gostou de Jasmine Anassia. E e Pietro se interessar por ela, tanto quanto pareceu nesta noite, será um grande problema para os dois!
- Se não fosse o dinheiro que possuo e os bens familiares, nunca estaria casada com você! Ela me atura por causa do meu dinheiro, isso é horrível!
- Esqueça isso Anassia, casei por você por amor!
- Sua mãe me incomoda muito!
- Eu sei, ela é difícil. Paciência.
- Pobre da garota... 
- Veremos o que acontecerá com Jasmine e Pietro. Pietro, durante a viagem só falava nela e na ansiedade de revê-la, já que, quando crianças eram grandes amigos.
- Tenho pena da garota...
- Tenhamos fé Anassia. Tenhamos fé.

Durante a manhã Jasmine preparou um belo desjejum para os convidados que sobraram, ou seja Adele, seus filhos e noras. A mesa estava farta com variados pães, frutas, doces, queijos frescos e sucos. As frutam foram colhidas naquela mesma manhã e haviam lindos jarros de flores. Não faltava nada.
Dona Firmina levantou-se e desceu para comer, aos poucos chegaram seus familiares, todos sentaram-se a mesa. Dona Firmina disse.
- Esperem. antes de comermos, precisamos chamar Jasmine. Ela preparou tudo com esmero, merece um lugar especial à mesa.
- Lúcia? Chame Jasmine para comer conosco, por favor.
Lúcia foi chamá-la, Jasmine prontamente surgiu e com um olhar meio, educadamente cumprimentou a todos com um sonoro bom dia.

Ela estava radiante, com aquelas mechas soltas, o vestido de cetim azul, destacando sua pele alva e seu sorriso tão precioso. Que angelical.
Pietro não sabia explicar como, nem o quê, mas o amor crescia, inchava dentro de seu peito, de tal forma que parecia que iria explodir. Nem ele mesmo estava se reconhecendo, como poderia despertar tal sentimento tão rapidamente por Jasmine, que já conhecia há tanto tempo?

Pietro estava tão impressionado com Jasmine, sua doçura, sua beleza, seu ar doce e angelical que tudo nela parecia tão belo e diferente das demais garotas. Jasmine olhou para Pietro e sorriu docemente.

Comeram e conversaram banalidades, sobre a vida na cidade grande e suas diversões. Anassia estava sentada ao lado de Jasmine e disse.

- Bom conhecê-la Jasmine, eu sou esposa de Lemon! 
- Oh, sim! Prazer Anassia. Muito gosto em conhecê-la! Dona Firmina sempre fala de você e sua habilidade com o artesanato. 
- Elogio da parte dela. 
- Jasmine?
- Sim querida Anassia?
- Percebeu que Pietro não tira os olhos de você?
Jasmine riu.
-Pietro e eu somos amigos! É que faz tempo que não nos vemos!
- Não Jasmine, isso não é só amizade! Pietro gosta de você!
- Sim, Pietro gosta de mim como amiga!
- Não seja tola Jasmine! Não percebe? Ele está encantado!
- Não acho Anassia, é só sua impressão...
- Você pode não perceber agora... mas notará com o tempo. O problema será Adele.
- Por que Adele?
- Não sabe querida Jasmine?
- O que? 
Anassia achou melhor não dizer nada, Jasmine era tão inocente que parecia não perceber tudo como realmente era. Ou talvez não soubesse de fato o quanto Adele a odiava, então resolveu não dizer nada sobre Adele.

- Nada querida. Depois conversamos mais, vamos comer, está tudo tão maravilhoso!
- Obrigada Anassia.

Pietro não conseguia desviar seu olhar e aproveitaria ao máximo aquele verão para se aproximar de Jasmine. Tão ansioso estava que começava a ter ideias até sobre casamento com a moça, mas não podia falar nada, era tudo tão recente, nem se quer ele declarou seus intensos sentimentos, e também não sabia se seria correspondido. Resolveu agir cautelosamente, para não assustar a moça.


Continua...

Se gostar comenta. Obrigada.



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Jasmine, um encontro de amor. (meu mini livro parte 1)


Jasmine era uma moça de longos cabelos, chegavam a ser quase ruivos, de tão dourados. Sua pele era clara, mas seu semblante era o que mais impressionava, ela tinha um olhar angelical, doce, suave, um sorriso, simpático, meigo, chegava a ser tímido. Era uma moça decente, tipo das que não se veem mais.

Jasmine mora num local próximo ao campo, ela gosta de vestir-se com vestidos longos. Ela também é  muito conservadora. Jasmine gosta de sentar em seu refúgio, próximo a plantas, árvores e flores, ela gosta de cantar para os pássaros, há sempre um gato que a segue como seu amigo fiel, ela o chama de puma, porque tem seu pelo claro, é bem ágil e esperto como se fosse um puma de verdade. 
Há dias que puma recosta a cabeça no colo de Jasmine e descansa. Jasmine acha engraçado, às vezes puma solta um miado para ela, como se estivesse dizendo algo, ela até conversa com ele muitas vezes, quando sente que precisa desabafar com alguém que realmente confie e que não vai sair falando bobagens por aí, afinal quem poderia entender a língua dos gatos?!

Jasmine andava meio triste... Cabisbaixa, não estava querendo papo com muita gente, desde que sua avó morreu, todos os dias ela ia lhe levar flores. Ela gostava principalmente das de cor branca, ela diz que branco é da paz e é isso que ela deseja para a avó, que ao despedir-se deixou um grande vazio em seu coração, já que vovó Lêca sempre era como uma grande mãe para ela, com aqueles cabelos grisalhos, uma vó que tinha tanto amor no peito quanto no coração.

Mas Jasmine sabia superar essa dor, sabia seguir, mesmo com a vovó Lêca ausente naquele momento. Na verdade Jasmine era adotada, sua mãe biológica a abandonou ainda bebê. A deixou em uma esquina abandonada para morrer, quando mãe Lúcia a viu chorando, quase morta de frio, a pegou, aninhou em seu colo e a levou para casa. A criou como sua menininha desde aquele dia. Sua adorada mãe Lúcia era muito pobre, sempre foi, mas criou Jasmine como todo o amor que tinha. Deu esse nome a ela, pois ao encontrá-la naquele beco, havia apenas uma flor de jasmim nascida na pedra que foi colocada. Pensou consigo: - Como pode uma flor nascer no meio de pedras? E como pode um bebê tão lindo sobreviver a tão descaso? Darei a essa princesa o nome de Jasmine. E assim foi chamada.


Jasmine cresceu com delicadeza, sendo criada com humildade, acompanhada pelos olhos gentis de Dona Firmina que era patroa de Lúcia, sua mãe adotiva. Dona Firmina é uma grande dama da sociedade, muito rica e cheia de bens, é uma boa mulher, mas muito rigorosa, e ensinou muito de seus valores para Jasmine, que atentamente foi educada pela boa educação e conduta que lhe foram passados.
Jasmine gostava muito de sentar e ouvir as histórias de Dona Firmina. Por vezes ria como criança, outras ficava séria, atenta as informações. Dina Firmina era viúva, morava sozinha naquela mansão, mas tinha muitos filhos e netos que vez ou outra vinham visitá-la, então a grande mansão antes vazia, apenas pelo eco e sorriso de Jasmine, ficava repleta de gente.

Jasmine ajudava sua mãe nos afazeres, Dona firmina falava que não precisava, mas Jasmine se via na obrigação e responsabilidade, já que sua mãe Lúcia estava bem velha e os traços do cansaço da idade eram aparentes, porém Dona Firmina gostava que Jasmine sentasse com ela em todas as tardes, Jantasse com ela e conversasse com ela também. 

Jasmine não era do tipo comunicativa... Nunca foi, ela conhecia bem sua história, mas não gostava de falar sobre ela. Mas o que Jasmine gostava mesmo de fazer era caminhar pelo campo, colher flores, pescar e dançar no meios das flores.

Jasmine corria livremente e até se esquecia do tempo, quando estava na natureza, parecia que tinha sido acolhida por aquele belo lugar, ali para ela não havia tristeza. Ela gostava de ler, lia de tudo, poesias, mensagens, escrituras, músicas e até compunha de vez em quando algum verso. Pensava não levar jeito para a coisa, mas como gostava de escrever e era outro de seus passatempos favoritos, ela metia-se a escrever. Ela achava que ninguém ligava para seus escritos, mas Dona Firmina gostava, e até se encantava com seus poemas, muitas vezes durante as tardes Dona Firmina pedia para que Jasmine recitasse e juntas ficavam naquela sintonia de emoção constante. Na verdade Dona Firmina tinha Jasmine como uma filha, para ela Jasmine era especial, era uma moça simples, muito simples, de gestos nobres e bonitos, sabia que Jasmine poderia fazer a diferença na vida das pessoas, porque Jasmine tinha algo grande com ela, grande no sentido de especial e incomum, um jeito de tocar a vida das pessoas de um modo que a elevavam e fazia a vida mais saborosa e menos amargosa. Jasmine era assim. 

No vigésimo aniversário de Jasmine, Dona Firmina a presenteou com um lindo vestido branco, Jasmine na mesma hora colocou o vestido e foi correr no campo, ela gostava de sentir a brisa do vento em seu rosto e cabelos. Era um modo de sentir o toque do vento. Ela dizia: - Eu não posso vê-lo, mas posso senti-lo. Dona Firmina ria toda vez que ela dizia isso.
- Eu não posso vê-lo, mas posso senti-lo.
E Dona Firmina perguntava:
- E o que sentes Jasmine?
- Eu sinto que ele está perto, ainda que eu não possa tocá-lo. Eu o sinto delicadamente chegando, mas repentinamente ele vai embora e desaparece, então quando a brisa está forte, tenho de correr rápido para o campo, pois sei que o encontrarei novamente. Mas logo ele vai embora e o perco outra vez.
Dona Firmina dizia que parecia até que ela falava de um príncipe encantado. Ela ria com isso. Jasmine nunca havia despertado para o amor, haviam muitos rapazes nobres que desejavam compromisso sério com Jasmine, mas ela dizia não ter tempo para aquilo. Dona Firmina perguntava:
- E para que você tem tempo Jasmine? Para correr no campo apenas? E ria.
- Meu tempo é segredo. Brincava Jasmine.


Há muito tempo os familiares de Dona Firmina não iam visitá-la, cada um tinha sua própria vida, na verdade Dona Firmina era que ia visitá-los, já que a mansão no campo era muito distante de onde eles morava, na verdade era dias para se deslocar de um local a outro. Então Jasmine só viu os familiares de Dona Firmina quando tinha 12 anos, faziam exatamente 8 anos que não via ninguém e talvez eles nem lembrassem dela, já que a moça cresceu muito e se tornou ainda mais bela.


Todos estavam se preparando para a chegada dos convidados e familiares de Dona Firmina. Toda a família viria para uma grande festa, já que dona Firmina completaria 70 anos de vida. Ela resolveu pedir a ajuda de Jasmine para organizar tudo, já que Jasmine era muito prendada... Jasmine passou muitos meses pensando em tudo e planejando a festa de comemoração. Até que chegou o grande dia. Toda a mansão estava repleta de flores e ornamentações, havia muitas frutas e comidas. No total a mansão receberia 100 convidados e aproveitando a ocasião alguns de seus familiares passariam todo o verão ali. Sua filha Adele casada com Álvaro e mais seus 4 filhos Lemon, Daniel, Rubens e Pietro estariam todos presentes e ficariam junto ao seus pais durante o verão. Todos já eram adultos, o mais novo era Pietro que tinha 26 anos e acabara de se formar em medicina. 

Jasmine estava muito ansiosa para a doce ocasião de rever a todos e de prestigiar Dona Firmina com muita honra e alegria. Dona Firmina quase chorou ao ver todo o cuidado que Jasmine teve em produzir e confeccionar muitos dos detalhes da festa. Os arranjos que Jasmine havia feito, era simplesmente belíssimo! Primoroso!

Então o grande dia chegou, havia tanta gente que Jasmine se sentiu sufocada em determinada ocasião, ela não estava acostumada a ver tanta gente na casa, já que a mansão estava sempre apenas com poucas pessoas. Então Jasmine correu por um instante lá para fora para tomar ar, foi um pouco mais distante, tudo estava bem iluminado. Todos os convidados já haviam chegado, havia muito barulho, comiam, riam e conversavam sobre as novidades com Dona Firmina, ela era o centro das atenções naquela noite, então Jasmine entrou pela porta principal e todos viram quão bela estava Jasmine e muitos perguntaram quem era. Dona firmina rindo alto disse:

- Não se lembram? Essa é Jasmine, filha de nossa querida amiga Lúcia!
Então os convidados diziam:
- Ah! Como ela cresceu, está tão diferente, bela e elegante! Dona Firmina sorria orgulhosa, como se Jasmine fosse sua própria filha. Dona Firmina era bem generosa e Jasmine era sua protegida.

Sua filha Adele não pareceu gostar, já que ela sempre foi a filha predileta de sua mãe, mas com os anos de distância e a ausência, a proximidade com  Adele acabou sendo resfriada, e pensou Adele, Jasmine havia tomado seu lugar! Tolo pensamento, pois ninguém toma o lugar de ninguém no coração e na vida!

Adele seria uma pedra no sapatinho de Jasmine a partir daí, já que passou a ter um pesado ciúme sobre a pobre garota, que apenas era gentil com todos. Adele era o tipo de cobra peçonhenta, sempre foi, sempre discutia com todos para fazerem seus gostos, já seu esposo coitado! Era um bom homem, suportava as loucuras de Adele, mas ainda assim a amava e tinha tido 4 filhos com ela. 

A verdade era que desde muito antes Adele não suportava Jasmine, Adele brigava com Jasmine e a beliscava sempre que podia. Já Jasmine amava Adele como se fosse sua irmã mais velha, mas elas não eram irmãs, nunca foram e para Adele nunca seria. Adele não gostava da presença de Jasmine. Ainda bem jovens, Adele dizia a mãe que iria brincar com Jasmine e durante esse tempo aprontava com a pobre menina, a deixava sozinha no campo distante sempre que podia, perdida por horas, quando Jasmine encontrava o caminho de volta para casa, Adele fingia estar preocupada e a abraçava, colocando-a em seu colo e dizia:
- Pobre menina Jasmine eu a perdi! Graças aos céus a encontrei! Que bom que retornou! Dona Firmina nunca houvera desconfiado de nada em absoluto, pois Adele sabia fingir bem. O grande desejo de Adele era que Jasmine fosse encontrada morta de fome ou frio, ela odiava a menina e seu amor nunca cresceu ou seu ódio foi apagado e agora que retornou seria pior, já que Jasmine havia crescido e tinha ainda mais valor para a mãe. 

Adele não era a única filha de Dona Firmina, além dela haviam outra mulher: Lindaura, Rodolfo e Isaque. A família era bem grande, cada um com seus filhos e netos, Os outros já eram avós, apenas Adele era a encrenqueira. Sempre foi conhecida como rabugenta e chata.
Mas todos a suportavam. 

Quando Adele reviu Jasmine nem pode acreditar! Jasmine correu para abraçá-la toda feliz e deu-lhe um beijo no rosto, toda contente. Adele imediatamente limpou o rosto com um lenço e todos notaram sua indiscrição. Mas Jasmine não ligou. Jasmine disse:
- Que bom vê-la querida Adele! Quanta saudade!
Adele sorriu falsamente e disse:
- Está muito diferente, parece que mamãe reformou seu guarda-roupa menina!
Jasmine sorriu e disse:
- Não é lindo? Foi sua mãe mesmo quem me deu este vestido! Ela tem muito bom gostoso e não deixou de ser gentil comigo!
- Logo vejo! Respondeu Adele.



A festa estava repleta e foi justamente nesta hora que Jasmine resolveu sair novamente para o lago.
CONTINUA...

Veja a parte dois:

P.S: Comentem o que estão achando se gostarem. Eu agradeço.
Fernanda Ferraz.

Um mini livro


Estou pensando em criar um mini livro com uma história fictícia... Dividirei em algumas partes. Vamos ver?

A dor não dura para sempre



Alguma vez você sentiu dor... Certamente todas as pessoas nesta terra já sentiram dor de algum tipo, desde físicas até as emocionais, que por vezes pode ser mais intensa do que a dor que machuca a "carne", por assim dizer.

Eu sempre digo que a dor nos fortalece e sempre insisto neste tema porque sei que existem dores que são constantes, que persistem, mesmo quando você deseja seguir em frente, porque existem dores que são mesmo difíceis de esquecer, dores que o tempo apenas minimiza, mas que não é capaz de fazer desaparecer completamente.

Você pode pensar que é impossível se fortalecer com a dor, porque muitas vezes  parece que o sentido da dor é nos enfraquecer, mas isso acontecerá se permitirmos que a dor nos controle. Se usarmos a dor de uma forma a moldar nosso caráter e atributo divinos, nós sairemos vencedores no final, ainda que não saibamos quando é esse final.

A dor não trata de seu tamanho ou por quem foi causado, mas tanto como lidamos com ela e o que fazemos para estarmos sempre fortes, ainda que vez ou outra ela faça questão em nos dizer: "Estou aqui!".

Há cerca de 4 anos atrás eu encontrei um mestre que me ensinou a lidar melhor com as dores da vida, os dissabores, decepções e feridas emocionais. E aprendi que a gente consegue suportá-las bem se mantivermos os olhos fitos para o alto, conscientes de quem nem sempre conseguiremos suportar sozinhos ou sair "de algum buraco" sozinhos... Mas que Deus estará conosco, se o buscarmos com real intento e dedicação.

Ainda venho aprendendo muito, sobre muitas coisas, porque nossa alma tem muito o que aprender e desenvolver ainda.

Mas o valioso da nossa caminhada é quem somos hoje e em quem nos tornaremos com essas  taças amargas que a própria vida tem! Sempre haverá a escolha de ceder a dor, vencer a dor e superá-la, ainda que não seja possível esquecê-la.

Talvez, não seja aqui nesta terra, mas eu creio que um dia essa dor não irá nos pertencer mais e o que passamos será superado e ficaremos contentes em termos passado e VENCIDO!

Fernanda Ferraz.



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sexta-feira, 17 de janeiro de 2014

Case com alguém que...



Case com alguém que...


Case com alguém que adore estar ao seu lado, que sinta prazer em desfrutar dos mínimos detalhes da vida. 
Case com alguém que queira te fazer sorrir, porque te ama pelo que é.
Case com alguém que saiba reconhecer o valor que você tem, a sua lealdade, carinho e dedicação.

Case com alguém que tem orgulho de suas virtudes e que sabe aceitar e compreender que seus defeitos precisam de tempo para serem modificados, até que você supere-os e se torne alguém ainda melhor.

Case com um parceiro que deseja e dedica-se em ser fiel.

Case com alguém que faça teus dias mais felizes.
Alguém que saiba te abraçar e dedicar atenção.

Com alguém que entenda de amor e cooperação, porque casamento é uma unidade e não individualidade, casamos para sermos um e não dois separados.

Case com alguém que entenda suas necessidade e problemas, com alguém que se pudesse te daria um pedaço do céu e que não mede esforços para lhe fazer bem.


Case com alguém que tenha os mesmos objetivos, pois a luz não se une com a escuridão.

Case com alguém que faça a diferença em tua vida e transforme simples momentos em uma ocasião especial.

Case com alguém que te ajude a superar traumas e medos, alguém que saiba te ouvir, alguém que te ajuda a sarar as feridas da alma e com um beijo sincero traz paz e segurança ao teu coração.


Case por amor, não por interesses, pois tudo na vida passa, o dinheiro se desgasta e até mesmo perde o valor, os bens materiais podem ser roubados, rasgados, envelhecidos, mas o amor eterno, verdadeiro e sincero, esse perdura independente do tempo e do desgaste físico ou espiritual que houver.


Escrito por Fernanda Ferraz.

Você foi selecionado?



Existe uma dinâmica de seleção que o gestor reúne duplas de pessoas e pede que cada uma faça perguntas uma a outra e se conheçam um pouco mais.

Depois disso cada pessoa tem que falar sobre a outra pessoa, que é seu concorrente da vaga!

Muitos nem percebem e acabam por fazer uma péssima descrição de seu "parceiro", alguns criticam, outros falam negativamente a respeito do mesmo.

O avaliador observa a forma como candidato se comporta e reage nessa situação.

O que muitos não compreendem é que a forma como você descreve a pessoa fala muito a respeito da própria pessoa.

Muitos cometem o erro de não ser justo e honesto o suficiente, pois temem perder a vaga, caso ressaltem as qualidades do outro, mas o que de fato ocorre é que perdem boas oportunidades por terem uma atitude mesquinha e desonesta!

Durante minha trajetória profissional vi muitas pessoas agindo desta maneira! Admirava quando perguntava: - E por que você acha que essa pessoa merece o emprego"? E a outra pessoa com sinceridade buscava obter informações verdadeiras sobre a outra pessoa. Que tipo de vida ela tinha, se sustentava os filhos sozinha, se era batalhadora, quais eram suas prioridades!

Passei nos testes muitos que souberam agir de boa fé e para conquistar a vaga não precisaram mentir, falar mal ou menosprezar o outro.

Penso que o Senhor nos observa, assim como um bom gestor, Ele também avalia a conduta de cada um individualmente e os que verdadeiramente são aprovados, não são aqueles que para se "salvarem" são capazes de ofender e fazer mal, e sim aqueles que agem honestamente, conscientes que fizeram o seu melhor, ainda que não tenham ficado com a vaga! 

Fernanda Ferraz

Fofoca e hipocrisia os pecados que corrompem a alma


Hoje quero iniciar aqui, com uma mensagem muito interessante.

É natural fazermos reflexões de tudo que vivemos e passamos e desde ontem uma palavra me chamou a atenção. Ponderando sobre o assunto, fui buscar em fontes confiáveis: as escrituras. 

Algumas vezes passamos por situações que nos deixam incomodadas, percebemos que as pessoas agem de formas estranhas e diferentes, podemos não compreender, mas logo a resposta vem à tona.

Aprendi a desconfiar de pessoas que fofocam uma das outras. Eu não sou o tipo de pessoa que gosta desta atitudes e acho errado. Lemos que o Senhor fala: 

"Não dirás falso testemunho contra o teu próximo".(Êxodo 20:16).

Hoje em dia podemos traduzir esse falso testemunho com as fofocas, pior ainda se forem infundadas e falsas! Como podemos agir com justiça se temos esse mal hábito? Estamos sendo hipócritas e desmerecedores da bondade do Senhor, porque isso está atrelado a falta de amor, onde o Senhor aconselha-nos que "nos amemos uns aos outros".

E por acaso estamos amando ao próximo quando falamos mal desta pessoa?!

"Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros". Romanos 12:10

"O meu mandamento é este: Que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei". João 15:12

E é difícil ter esse amor, como o do Salvador? Eu acredito que não! Nós podemos tê-lo e devemos tê-lo, pois nos tornamos pessoas melhores assim. Portanto não necessitamos falar mal, condenar ou desejar mal a ninguém. Ainda que a pessoa não deseje o nosso bem, não precisamos pagar na mesma moeda, desejando o mal, sobre o mal que fizeram a nós.

Talvez seja difícil não agir da mesma forma, porque quase instantaneamente temos o desejo de "dar o troco", principalmente quando sofremos por conta de outra pessoa, ou porque não merecemos determinada forma de atitude ou ação, mas o que nos faz ser diferentes é exatamente fazer o oposto, não agindo com hipocrisia, e sim agindo com boa fama e honra, ainda que tenha sido maltratado e ofendido, ainda que tenha sido prejudicado de alguma forma.

 disse que: "O verdadeiro sucesso nesta vida advém da consagração de nossa vida — ou seja, de nosso tempo e escolhas — aos propósitos de Deus".

Seremos pessoas melhores se mantivermos nossa cabeça erguida com honestidade, pois se você ensina seus filhos, incentiva a sociedade a ser honestos e bons, a não difamar e falar mal, e então você fala pelas costas, mesmo a pessoa sendo inocente e nem fazendo ideia de que tipos de coisas você disse, isso quer dizer que você age como hipócrita, pois diz fazer algo que não vive!

O Élder Evans dizia:
“A vida lhe oferece duas dádivas preciosas — uma é o tempo e, a outra, a liberdade de escolha — a liberdade de comprar com seu tempo o que você quiser. Você é livre para investir seu tempo na busca de emoções. Na gratificação de desejos vis. Pode investi-lo em ganância. (…)
Você tem a liberdade de escolha. Mas não serão uma boa troca, porque nelas você não terá uma satisfação duradoura.
Chegará o momento em que você terá de prestar contas de cada dia, cada hora, cada minuto de sua vida mortal. E é nesta vida que você caminha pela fé e prova que é capaz de escolher o bem em vez do mal, o certo em vez do errado, a felicidade duradoura em vez da mera diversão. E sua recompensa eterna será de acordo com suas escolhas".
Eu digo que sempre temos escolhas a fazer, boas decisões a tomar e prosseguir de consciência limpa e coração puro em tudo o que fizeres. Isso não se trata apenas do mal que acaso tenham cometido a você, mas trata-se de quem você é, de que tipo de pessoa você é, de que tipo de reações você vai ter, como vai suportar e levar adiante, mesmo nas situações incômodas e até injustas.
Uma vida baseada nos princípios cristãos é uma vida pura e plena da aprovação do Senhor, isso é o mais importante, é quando fazemos as coisas e agimos de modo íntegro e honesto, de modo a não prejudicar a ninguém, mesmo que venhamos a perder oportunidade ao longo do caminho. Ninguém precisa pisar em ninguém para se exaltar, nem humilhar, nem falar mal, nem fazer o mal. Basta a cada dia o seu mal, não precisamos ser pedras de tropeço na vida de outrens, devemos ser sim, fonte de apoio, fonte de sabedoria, fonte de exemplo e da demonstração do amor divino.
Mas,se por acaso, seja você quem foi ofendido, magoado, ferido, dê graças a Deus por ter sido o alvo da injustiça de alguém e não o contrário sendo injusto com alguém, pois aquele que recebe o mal dos outros, deve-se regojizar pela própria conduta simples e pura, por não necessitar pagar com a mesma retribuição, ainda que com as feridas abertas ao longo dos passos, você estará de consciência limpa e um coração renovado perante o Deus todo poderoso, pois fez tudo o que deveria ter feito, sendo aprovado com o "selo" do Criador.
O Élder B. H. Roberts explicou esse processo da seguinte forma: “O homem que anda na luz, na sabedoria e no poder de Deus acabará, pela própria força da associação, fazendo com que essa luz, sabedoria e poder de Deus se tornem seus, tecendo com esses raios brilhantes uma corrente divina, que o une a Deus e Deus a ele para sempre. Essa [é] a essência das místicas palavras do Messias, ‘tu, ó Pai, em mim, e eu em ti’, que é a condição mais elevada que um homem pode alcançar”.(B. H. Roberts, “Brigham Young: A Character Sketch”, Improvement Era, junho de 1903, p. 574.)
Eu Fernanda Ferraz posso afirmar a vocês que se formos fieis em atos e palavras poderemos seguir em frente, mesmo diante as calúnias e ofensas direcionadas ao nosso respeito. Ainda que as pessoas mais importantes envolvidas não acreditem, se você estiver certo, intacto, você terá o Senhor como aliado e amigo. Você não precisará mais do que a confiança e aprovação do Senhor, não precisará se preocupar com o que os outros pensam ou acham ao seu respeito, pois a verdade sempre é revelada uma hora ou outra, portanto não se aflija, não sinta receio, medo, temor, insegurança, ou até sinta os efeitos do prejuízo, pois o Senhor é bondoso e conhece cada coração, o mais essencial é você estar puro diante a qualquer ato e jamais ser o ofensor.
Integridade não é ingenuidade. Ingênuo é quem 
acha que não teremos de prestar contas a Deus.
Sobre a hipocrisia o Élder  disse: "As mais severas reprimendas do Salvador foram para os hipócritas. A hipocrisia é terrivelmente destrutiva, não apenas para quem é hipócrita, mas também para todos os que observam ou conhecem sua conduta.Ela destrói a fé, ao passo que a honra é o rico solo no qual a semente da fé viceja".
Pois: Se alguém entre vós cuida ser religioso, e não refreia a sua língua, antes engana o seu coração, a religião desse é vã.Tiago 1:26
Você não precisa se preocupar tanto com o que os outros dizem ao seu respeito, não precisar ser preocupar se de alguma forma for prejudicado, o mais importante não se trata do que o outro faz, mas sim do que você faz e de quem você é!
Fernanda Ferraz.